O fogo sempre fascinou os seres humanos. Principalmente se o fogo em questão estava fadado a assar belos calzones caseiros (sensacional a massa de nossa amiga A.) , como no caso. Sábado a noite, forno e fogão a lenha acordados até tarde, nos esbaldamos – embora não saiba se é ético falar em “se esbaldar” enquanto a crise afeta economias mais fracas que a nossa (Estados Unidos, etc)...
Derrubei umas 30 árvores só para conseguir madeira para refogar o recheio. As vezes acho que aquilo não é um fogão a lenha, é uma maria fumaça gulosa cimentada, de castigo. Uns galhos a mais e o calzone iria parar lá em Jaguariúna com fogão, forno e tudo.
Agora estamos planejando o próximo fim de semana: pernil? Frango? Tudo depende de quanta madeira conseguirei arrecadar até lá. As últimas reservas de Mata Atlântica estão um pouco longe.
Obs.: este post é baseado em fatos reais embora nenhuma árvore tenha sido ferida ou ameaçada. Os gravetos e achas de lenha utilizados (teoricamente) são de reflorestamento ou se ofereceram voluntariamente como combustível.
Um comentário:
Ué! Juro que deixei um comentário aqui ... sumiuuuu.
Pedi a receita dessa maravilha.
Abraço
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